Fim de Ano sem "Jingles" da Coca e Globo!

Será que estou enganada ou o "tempo" passou a perna até nas grandes mídias? A impressão que tenho é que o ano passou tão rápido que grandiosas campanhas como da Coca-Cola e Rede Globo não deram tempo de preparar seus "jingles" de final de ano. Sempre aconteceu, isso desde que me conheço por gente, que em meados de novembro a Coca-Cola começa com o Papai Noel ou com os Ursos polares brindando o Natal, com aquela musiquinha que nos lembra que o Natal vermelho da Coca está chegando...mas este ano não tivemos a companhia deles nos alertando para isso! 

Sem contar com a famosa música da Rede Globo, na qual todo o elenco canta  para se despedir do ano que está terminando!

É engraçado falar disso, porque sempre "reclamei" dessas coisas, porque achava apelativa e antecipada demais, mas tenho que confessar que senti falta disso tudo!! Isso me deu a impressão de que essa sensação de que o tempo está mais rápido do que podemos perceber está mais presente ainda! De que estamos vivendo 24 horas em apenas 12 e que tudo passa mais rápido do que imaginamos! Afinal, até "eles" não tiveram tempo de pensar em tudo isso! Não sei se isso me conforta ou me amedronta ainda mais!

Bem...mas mesmo assim, ainda posso desejar aos meus seguidores do BLOG e meus amigos um excelente 2011, no qual o tempo seja nosso aliado e nos dê a chance de aprender sempre...mesmo que correndo contra ele!...é preferível ficar a favor, fazer as coisas com calma e respeito, mas sem perder a noção de que ele está passando, de que pessoas estão passando por nossas vidas na mesma velocidade e que tudo deve se encaixar a seu tempo! Afinal, tem um ditado que diz assim: "Nada é melhor que o tempo para mostrar as verdades!!"
E na verdade, só temos que acompanhá-lo! E correndo ou não...2011 já está aí!!
Vamos recebê-lo de coração aberto e o relógio na mão...rsrs...

Mulher empreendedora fatura mais que homem

A mulher cada vez mais prova seu talento no comando das organizações. Uma pesquisa recente da Rizzo Franchise mostra que 42% dos franqueados do Brasil são mulheres e que as franquias comandadas por elas faturam 35% mais que as chefiadas por homens. Eu tenho certeza que essa condição está ligada a essa vida "multifunções" que toda mulher moderna e empreendedora acaba levando. Já que a maioria não exerce apenas a função de executiva de negócios, mas também desempenham outros papéis importantes na vida: é esposa, mãe, "patroa" e dona da casa. Funções que, pela metade, já levariam a maioria dos homens a loucura!

Ser empreendedor está no Gene?

Há um estudo publicado em Ohio, do professor Scott Shane, reunindo respostas a dúvida sobre mito ou  verdade da ideia de que existe o empreendedor nato, aquele indivíduo abençoado pela genética com a capacidade de identificar oportunidades onde a maioria vislumbra uma nuvem de dúvidas. Shane, que leciona na Universidade Case Western Reserve diz que não é pequena a influência da  genética em fatores importantes da vida profissional,  como a satisfação que se tira do trabalho e a frequencia que se muda de emprego. Ele diz que a tendência de se tornar empreendedor está no DNA. Não que exista um gene do empreendedorismo, mas sim um do comportamento, do dom, que reúne características influenciadas pela genética, como a vontade de trabalhar por conta própria e explorar oportunidades.
Mas um item dessa pesquisa me surpreendeu: segundo Shane, 30% dos portadores de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção) acabam tocando negócios próprios, ante um média de 5% do restante da população. Uma tese defendida por ele, é que  pessoas com DDA suportam melhor certas responsabilidades, como aceitar riscos. E vai além, associa também a Dislexia com esse desempenho, já que nos Estados Unidos 35% dos emprendedores são dislexos, ante a 15% da média da população.
Mas a tese afirma que na tendência de se tornar empreendedor nenhuma característica genética parece tão decisiva quanto a inteligência. Há mais dúvidas do que certezas sobre como exatamente a genética exerceria sua influência. Os genes afetam a tendência de alguém empreender porque aumentam sua capacidade de enxergar oportunidades ou porque afetam outros fatores? Muitos pesquisadores acreditam que seja porque a identificação de oportunidades depende de cognição, que é genética.  Os genes conduzem alguém a um desafio, sua superação produz experiência e confiança, que o estimula a assumir novos riscos.
Na verdade, a genética pode até esclarecer sobre o que leva alguém a abrir sua empresa, mas pouco tem a dizer sobre seu êxito. O crescimento de uma pequena ou média empresa depende de inúmeros fatores - entre eles a concorrência de outros empreendedores, abençoados ou não, pela conjunção genética.

Fonte:matéria de Fabrício Marques - Revista PME EXAME